O Respeito, A Realização e o Ócio
Se quisermos ser respeitados pelos outros, temos primeiramente de sentir respeito por nós próprios. E não podemos ter muito respeito por nós mesmos se não acreditarmos que o merecemos. – que somos úteis a nós próprios e aos outros, e que temos algo para dar. O respeito por si mesmo gera a auto-confiança, a qual, por sua vez, aumenta as potencialidades do eu.
(...)
O que nós amamos em nós é a satisfação da mestria, é o sentimento de termos realizado algo, de termos vencido os obstáculos e alcançado a vitória que tão desesperadamente precisamos de sentir.
(...)
Um dos motivos de atracção do ócio, particularmente para os jovens, é a ocasião que ele lhes proporciona de explorarem o mundo para além das experiências que encontram em casa e na escola. É a oportunidade de explorarem o desconhecido, e isso é muito importante, porquanto todos nós sabemos que, normalmente, é o desconhecido que desperta a nossa curiosidade. Assim como para vermos o mundo nos é necessário sair dos nossos lares e das nossas cidades, para nos descobrirmos a nós próprios precisamos de ir além da rotina dos nossos dias de trabalho.
– Charles K Brightbill
Se quisermos ser respeitados pelos outros, temos primeiramente de sentir respeito por nós próprios. E não podemos ter muito respeito por nós mesmos se não acreditarmos que o merecemos. – que somos úteis a nós próprios e aos outros, e que temos algo para dar. O respeito por si mesmo gera a auto-confiança, a qual, por sua vez, aumenta as potencialidades do eu.
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O que nós amamos em nós é a satisfação da mestria, é o sentimento de termos realizado algo, de termos vencido os obstáculos e alcançado a vitória que tão desesperadamente precisamos de sentir.
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Um dos motivos de atracção do ócio, particularmente para os jovens, é a ocasião que ele lhes proporciona de explorarem o mundo para além das experiências que encontram em casa e na escola. É a oportunidade de explorarem o desconhecido, e isso é muito importante, porquanto todos nós sabemos que, normalmente, é o desconhecido que desperta a nossa curiosidade. Assim como para vermos o mundo nos é necessário sair dos nossos lares e das nossas cidades, para nos descobrirmos a nós próprios precisamos de ir além da rotina dos nossos dias de trabalho.
– Charles K Brightbill
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