Nada ridiculariza mais um homem do que as queixas justas. Elas devem tornar-se evidentes mas não discutidas. Há qualquer coisa no debate das causas legítimas que faz duvidar da sua autenticidade.
Para se passar de bom para óptimo há que transcender a maldição da competência e ter a disciplina para dizer: “O mero facto de sermos bons numa coisa – estarmos a fazer dinheiro com ela e a gerar crescimento – não significa necessariamente que nos possamos tornar os melhores nela.” As empresas “bom para óptimo” compreenderam que fazer aquilo em que se é bom apenas as tornarás boas; assim, centrarem-se no que poderão potencialmente fazer melhor do que todas as outras organizações é o único caminho para o óptimo.
A saúde e o sono estão intimamente ligados. À medida que vamos melhorando os nossos hábitos de alimentação para uma vida mais saudável, vamo-nos esquecendo que deveríamos igualmente aperfeiçoar os nossos hábitos de sono, com o mesmo objectivo. O défice de sono é um problema grave que está a afectar física e psiquicamente toda a sociedade.
A vasta disponibilidade e o acesso instantâneo aos factos retiram-lhes valor. Aquilo que, em seu lugar, começa a importar mais é a capacidade de colocar estes factos num contexto e de os apresentar com impacto emocional. É esta a essência da aptidão da História – o contexto enriquecido pela emoção.
A marca pode ser tão forte e valiosa que a cultura manter-se-á, mesmo quando se funde com uma entidade de maior dimensão. Muitas vezes, é esta energia intangível que atrai partes interessadas em aceder a mercados em que não conseguem penetrar.